sexta-feira, 8 de abril de 2016

Capacitação do NUPDEC da Enseada das Estrelas/Saco do Céu

     Entre os dias 04 e 07 de Abril o NUPDEC (Núcleo Comunitário de Proteção e Defesa Civil) da Enseada das Estrelas/Saco do Céu teve mais uma capacitação em assuntos relacionados à defesa civil. A Comunidade da Enseada das Estrelas/Saco do Céu está localizada na Ilha Grande, Angra dos Reis/RJ, e conta com mais de 700 moradores e atualmente a principal ameaça está relacionada aos deslizamentos.

     Durante os quatro dias de encontro foi observada uma ampla participação da comunidade e a capacitação contemplou Ações de Defesa Civil, Noções de Análise de Risco, Fortalecimento de Comunidades Resilientes, Condutas e Fiscalização Marítima e a parte teórica e prática de Primeiros Socorros e Prevenção e Combate a Princípios de Incêndio.

Certificação dos participantes da capacitação do NUPDEC

     A ação de mobilização e capacitação do NUPDEC da Enseada das Estrelas/Saco do Céu foi liderada pela Associação de Moradores e Defesa Civil de Angra dos Reis. Durante o curso houve parceria com o Grupo de Pesquisa em Desastres Sócio-Naturais do Instituto de Educação de Angra dos Reis da Universidade Federal Fluminense (GDEN/IEAR/UFF) e Marinha do Brasil.

     Em 2016 estão previstas capacitações e formações de NUPDECs em outras comunidades da Ilha Grande, assim como na porção continental do município.

SOBRE O NUPDEC

     O NUPDEC é formado por um grupo comunitário, organizado em um distrito, bairro, rua, edifício, associação comunitária, entidade, ou outra forma associativa, que participa de atividades de defesa civil como voluntário. A instalação do NUPDEC é prioritária em áreas de risco de desastres e tem por objetivo organizar e preparar a comunidade local para prevenir e dar a pronta resposta aos desastres.

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Comunidades e Instituições se Unem pelo Rio Carapitanga

Extraído na íntegra do site do Fórum de Comunidades Tradicionais (http://goo.gl/h7Iltc)




Nos dias 28 e 29 de março, no Quilombo do Campinho, 55 representantes de oito comunidades ribeirinhas e outras instituições se uniram pelo Rio Carapitanga em um primeiro encontro de trabalho: plantaram mudas de juçara, para recompor a mata ciliar; identificaram em um mapa participativo 173 pontos de destaque, para entender a situação do rio desde o seu ponto mais alto até sua foz; elaboraram um plano de ação, para enfrentarem juntos os desafios mapeados; e formularam as bases de um manifesto público – a Carta do Carapitanga.